O recente dado divulgado pelo Ministério do Trabalho — apontando que os pedidos voluntários de demissão já representam 38% do total de desligamentos no Brasil — acende um alerta urgente para empresas de todos os setores. As pessoas não estão apenas perdendo empregos. Elas estão escolhendo sair.
Por que os talentos estão pedindo para sair?
A resposta não está somente no salário ou nos benefícios. Pesquisas e experiências em campo mostram que os principais fatores que impulsionam os pedidos de desligamento são:
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Falta de propósito e alinhamento com a cultura da empresa;
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Lideranças despreparadas ou emocionalmente ausentes;
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Ambientes tóxicos ou com excesso de burocracia;
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Ausência de clareza sobre crescimento e desenvolvimento profissional;
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Sobrecarga, desorganização e falta de reconhecimento.
Quando esses elementos se combinam, mesmo os melhores talentos perdem o brilho nos olhos. E, em vez de lutar por mudanças internas, eles optam por sair.
Empresas precisam evoluir: menos comando e controle, mais conexão e estratégia
Na Wekeep, não vemos essa onda de demissões como um problema apenas do RH. Ela é um sintoma organizacional que demanda transformação estratégica. Reter talentos, hoje, vai muito além da remuneração: passa pela construção de uma cultura de pertencimento, onde as pessoas são ouvidas, desafiadas e valorizadas.
Isso exige:
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Desenvolver lideranças capazes de inspirar, acolher e direcionar;
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Alinhar cultura e estratégia, para que cada colaborador entenda seu papel na construção do futuro;
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Implementar planos de desenvolvimento individual e ciclos constantes de feedback;
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Evoluir os modelos de gestão com base em dados, confiança e propósito.
Desligamentos voluntários são evitáveis — mas não com soluções antigas
Empresas que ainda operam com estruturas rígidas, comunicação truncada e foco exclusivo em metas financeiras estão perdendo mais do que colaboradores. Estão perdendo inteligência emocional, confiança e reputação.
Na Wekeep, ajudamos líderes e organizações a transformar esse cenário com soluções práticas e claras que integram estratégia, cultura e desenvolvimento de pessoas.
Porque, no fim, uma empresa só cresce de verdade quando quem está dentro escolhe ficar — e crescer junto.